Agenda 2030: engaje-se nesta ideia
TRADUZINDO OS ODS DA ONU NO TERRITÓRIO
NOSSAS ORIGENS
Sobre
A Arranjo Socioambiental 2030 é uma associação sem fins lucrativos criada em 2016 engajada em fomentar políticas públicas que apoiem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e a Agenda 2030 que põe os ODS em ação. A Arranjo 2030 desenvolve e implementa a tecnologia social de Escuta Colaborativa Sistêmica (ECOS) para localizar, engajar e formar atores socioambientais chave (key stakeholders) utilizando tecnologia e empregando os ensinamentos da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS). Engaje-se com a Arranjo 2030 pelo desenvolvimento sustentável de seu território!
EDS
“(...) O impulso para a EDS nunca foi tão forte. Questões globais – como a mudança climática – exigem uma mudança urgente no nosso estilo de vida e uma transformação do nosso modo de pensar e agir. Para alcançar essa mudança, precisamos de novas habilidades, valores e atitudes que levem a sociedades mais sustentáveis.
Os sistemas de educação devem responder a essa necessidade premente, definindo objetivos e conteúdos de aprendizagem relevantes, introduzindo pedagogias que empoderem os educandos, e instando suas instituições a incluir princípios de sustentabilidade em suas estruturas de gestão.
A nova Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável reflete claramente essa visão da importância de uma resposta educacional adequada. A educação é explicitamente formulada como um objetivo independente – o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4. Numerosas metas e indicadores relacionados à educação também estão contemplados nos outros Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A educação é tanto um objetivo em si mesmo como um meio para atingir todos os outros ODS. Não é apenas uma parte integrante do desenvolvimento sustentável, mas também um fator fundamental para a sua consecução. É por isso que a educação representa uma estratégia essencial na busca pela concretização dos ODS”
Educação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: objetivos de aprendizagem UNESCO – 2017
ATORES SOCIOAMBIENTAIS CHAVE
A Escuta Colaborativa Sistêmica (ECOS) é a tecnologia social que a Arranjo 2030 desenvolve na medida em que trabalha nos territórios, adaptando os ODS da ONU como um portfólio de programas e projetos ods-orientados.
Para tanto se faz indispensável localizar, engajar e capacitar os atores socioambioentais chave (key stakeholders) de cada localidade que promovam a mudança qualificada de que tantos precisamos.
Cada território é um conjunto específico de problemas e soluções que envolvem o engajamento consciente das partes interessadas no desenvolvimento sustentável. Seja na condição de governo, na perspectiva comercial, na do terceiro setor ou mesmo na atuação voluntária de homens e mulheres que atual só ou coletivamente é vital para o processo a identificação da PESSOAS, PROJETOS e ORGANIZAÇÕES que cumpram ODS, muitas vezes inconcientemente.
Ao empregar a ECOS a Arranjo 2030 organiza mapas dos atores socioambientais chave. Esses atores, uma vez integrados no processo são a principal garantia da sustentabilidade do portfólio de ODS.
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)
As tecnologias de informação e comunicação (TICs.) são cada vez mais presentes no cotidiano social. Sem elas não é possível dar conta da complexidade de gerenciamento dos processos e do emprego do trabalho dos atores, bem como da otimização de seus investimentos financeiros e intelectuais.
A ECOS prevê a utilização de plataformas de gerenciamento de conhecimento socioambiental para auxiliar a administração dos portfólios territoriais de ODS: as Agendas 2030 Territoriais.
Investigação, emprego e otimização das TICs é uma busca permanente no aprimoramento da ECOS e nos trabalhaos da Arranjo Socioambiental 2030.
“(...) Na era da globalização mais do que antes, os eventos são, pois, globalmente solidários, pela sua origem primeira, seu motor último. Para agir, os homens não saem do mundo, mas, ao contrário, é dele que retiram as possibilidades, a serem realizadas nos lugares. Nestes, eventos simples são amalgamados, formando situações. Por isso, mediante sua realização concreta, os eventos são localmente solidários. As diversas situações são resultantes do acontecer solidário. É assim que a interação entre o universal e o individual ganha um novo conteúdo histórico em nosso mundo atual.”
